
Os principais objetivos foram possibilitar
as trocas e fortalecimento de conhecimentos sobre as sementes florestais da Caatinga
e as melhores formas de coleta dessas sementes, bem como, discutir sobre as
práticas e a importância da produção de mudas das espécies florestais para o
reflorestamento da Caatinga e recuperação dos solos no Semiárido.
Segundo Alex Barbosa, liderança agricultora
do Coletivo Regional das Organizações da Agricultura Familiar, a oficina foi um
momento de grande aprendizado entre os saberes acadêmicos e populares em
relação ao reflorestamento a partir das mudas nativas, bem como, no tocante a
recuperação do solo. “Avalio como um momento de construção de
conhecimentos e boas orientações sobre a produção de mudas nativas do
Semiárido, para a recuperação de áreas degradadas, sabíamos que estávamos
produzindo mudas, mas precisamos avançar em várias questões, com certeza nosso
olhar para a produção de mudas e recuperação de solos do Semiárido começa a se
ampliar”, disse ele.

O evento foi realizado pelo Coletivo
Regional das Organizações da Agricultura Familiar e pela a entidade de assessoria
- Patac, em parceria com a UFCG (Campus
Patos). A atividade faz parte do projeto apoiado pela Fundação Alemã Misereor.
Texto: Raquel Nunes
Edição: Simone Benevides
Fotos: Alex Barbosa
Texto: Raquel Nunes
Edição: Simone Benevides
Fotos: Alex Barbosa