Fernanda Cruz - Asacom
Maceió - AL
08/07/2011
O final do II Encontro Nacional de Sementes foi dedicado ao levantamento dos compromissos de cada estado para fortalecer o debate sobre a temática do evento e à leitura da Carta Política do encontro que aponta, entre outras questões, para a necessidade de criar uma regulamentação específica sobre sementes crioulas e de suspender a liberação das variedades de milhos transgênicos. Leia abaixo o compromisso estabelecido por cada estado e clique aqui para ler a Carta Política.
Paraíba: dar continuidade ao processo de conservação, multiplicação e resgate das sementes da biodiversidade, buscando políticas públicas que reconheçam as sementes da paixão como patrimônio genético a serviço dos povos do Semiárido.
Sergipe: criar e transformar as políticas públicas vigentes no estado, fortalecendo os agricultores guardiões de sementes tradicionais.
Alagoas: o nosso compromisso é garantir a diversidade de sementes com perspectivas de proposição de políticas públicas e controle social. Também propomos que a ASA Brasil incorpore o Programa Agrobiodiversidade ao P1+2.
Minas Gerais: fortalecer e ampliar as experiências de resgate, uso, manejo e conservação da agrobiodiversidade no Semiárido mineiro.
Bahia: realização de seminário sobre casas de sementes crioulas no território baiano, encontros territoriais com intercâmbios entre comunidades com experiências em casas de sementes crioulas, sensibilizar as organizações a fazer o mapeamento das casas de sementes existentes.
Ceará: ampliar e fortalecer o debate das sementes na dinâmica do Fórum Cearense pela Vida no Semiárido.
Maranhão: se comprometer em buscar apoio para criar bancos de sementes ou casas de sementes em quase todos os municípios do estado.
Rio Grande do Norte: articular o GT de Sementes e implementar as ações da agrobiodiversidade propostas pelo GT de Combate à Desertificação.
Piauí: mapear os grupos que estão trabalhando a organização das sementes da paixão e da resistência, além de realizar o seminário estadual.
Pernambuco: animar e estimular os processos de identificação, mapeamento, trocas e visibilidade das sementes locais junto às famílias agricultoras camponesas, suas organizações locais e entidades parcerias.
Fonte: http://www.asabrasil.org.br/Portal/Informacoes.asp?COD_NOTICIA=6787
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