Reportagem do Jornal Nacional sobre a seca no nordeste e os conhecimentos e tecnologias desenvolvida pelas famílias agricultoras.
"Com conhecimento e tecnologias simples e baratas, é possível atravessar o
período de estiagem sem tanta necessidade e sofrimento. No sítio de seu
Luiz, a novidade é a cisterna telhadão. Ela consegue armazenar 52 mil
litros de água que caem da chuva."
http://g1.globo.com/jornal-nacional/videos/v/seca-atinge-mais-de-700-municipios-no-nordeste-do-brasil/1965775/
28 de maio de 2012
24 de maio de 2012
Pesquisa reconhece qualidade das Sementes Crioulas na Paraíba
Será realizado nos dias 30 e 31 de maio, no Convento dos Maristas e no Banco de
Sementes Mãe, em Lagoa Seca, o Encontro Pesquisa e Política de Sementes no
Semiárido, que reconhece a qualidade das sementes da Paixão na Paraíba. O evento
irá apresentar os resultados quantitativos e qualitativos de um estudo
desenvolvido pela Articulação do Semiárido Paraibano (ASA Paraíba) e a Embrapa
Tabuleiros Costeiros com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico (CNPq). “Sementes da Paixão” foi como ficaram
conhecidas na Paraíba as sementes nativas ou crioulas, que vêm sendo
reproduzidas pelos agricultores familiares desde os seus antepassados e
significam a garantia da autonomia e diversidade da produção da agricultura
camponesa de base agroecológica na região semiárida.
Participarão do encontro cerca de 60 pessoas entre
agricultores e agricultoras, pesquisadores, estudantes, representantes da
Secretaria de Estado do Desenvolvimento Agrário e Pecuária (Sedap), do
Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), do Ministério do Desenvolvimento
Social e Combate à Fome (MDS), da Emater e da Companhia Nacional de
Abastecimento (Conab), além de técnicos de organizações de assessoria. No
primeiro dia, o evento será realizado no Convento dos Maristas, já no dia 31, as
atividades acontecem na sede do Banco de Sementes Mãe, localizado no Sítio
Quicé, às margens da BR 104, entre os municípios de Lagoa Seca e São Sebastião
de Lagoa de Roça.
"Sem o debate da convivência, seca seria bem mais catastrófica", aponta coordenadora da ASA
O Semiárido brasileiro enfrenta a pior seca dos últimos 30 anos. De acordo com matéria publicada no Correio Braziliense, no dia 18 de maio, 769 municípios estão em situação de emergência. A Bahia é o estado mais atingido, com mais de 2,7 milhões de pessoas afetadas e 214 municípios em situação de emergência. As consequências deste fenômeno são anunciadas diariamente na imprensa: perda da produção, aumento do preço de alimentos, falta de alimentos para os animais e de água para beber e produzir.
Mas as tragédias geradas pela seca poderiam ser piores não fossem as tecnologias de convivência com o Semiárido disseminadas pela Articulação no Semi-Árido Brasileiro (ASA), juntamente a um conjunto de outras políticas governamentais como o Bolsa Família. A análise é da coordenadora da ASA pelo estado do Ceará, Cristina Nascimento, que concedeu uma entrevista à jornalista Gleiceani Nogueira, da Assessoria de Comunicação da ASA (Asacom).
Mas as tragédias geradas pela seca poderiam ser piores não fossem as tecnologias de convivência com o Semiárido disseminadas pela Articulação no Semi-Árido Brasileiro (ASA), juntamente a um conjunto de outras políticas governamentais como o Bolsa Família. A análise é da coordenadora da ASA pelo estado do Ceará, Cristina Nascimento, que concedeu uma entrevista à jornalista Gleiceani Nogueira, da Assessoria de Comunicação da ASA (Asacom).
22 de maio de 2012
Manifesto da ASA PB sobre a seca
A Articulação no
Semiárido Paraibano – ASA PB é um espaço de
articulação política estadual da sociedade civil organizada, no Semiárido paraibano,
formada
por ONG’s, Associações, Cooperativas, Sindicatos, Pastorais Sociais e Entidades
de Agricultores e de assessoria aos agricultores. A ASA se fundamenta no compromisso com as necessidades, potencialidades e
interesses das populações locais, em especial os agricultores e agricultoras
familiares, baseado na conservação, uso sustentável e recomposição ambiental
dos recursos naturais do Semiárido e na quebra do monopólio de acesso à terra, à
água e a outros meios de produção. Como processo metodológico de
formação, as organizações da ASA Paraíba têm buscado resgatar e valorizar o
saber popular, como ponto de partida para qualquer transformação social
duradoura e sustentável. Os intercâmbios de conhecimentos entre
agricultores(as), as sistematizações e divulgação de experiências, as
mobilizações sociais, são algumas atividades estratégicas que compõem a
metodologia participativa de formação.
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